A confusão durante o show de Armandinho, na noite da última sexta-feira, em Santa Maria, ainda segue com perguntas a serem respondidas. Conforme o delegado Sandro Meinerz, como existe uma série de ocorrências a serem apuradas pelas Delegacia de Pronto-Atendimento da Polícia Civil (DPPA), o caso deve entrar nessa fila e ainda não há previsão para o colhimento de novos depoimentos.
Na manhã de segunda-feira, a empresa que promoveu o evento, Morphine Produções, registrou ocorrência na DPPA, devido à confusão durante o evento. Assim como a adolescente, que disse em registro policial ter sentido irritação nos olhos após substância ter sido liberada durante a apresentação, os responsáveis pela empresa também deverão ser ouvidos.
Quanto à possível identificação da pessoa que teria liberado a substância_ que seria gás lacrimogênio ou similar ao spray de pimenta_ durante o show, o delegado afirma que se alguém viu, deverá ser ouvido também.
_ Ainda nem podemos falar em gás, não se sabe, mas se houver prova testemunhal, com certeza existe a possibilidade de indicação_ explica.
Conforme o delegado, já foram solicitadas as imagens de câmaras de segurança do clube, mas ainda não há a confirmação de que existem câmeras de monitoramento no Salão Nobre do Avenida Tênis Clube (ATC), onde ocorreu o show.
_ Já foi pedido, mas ainda não temos a informação de que existem essas imagens.
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